Cientistas de Stanford criam moleculas capaz de eliminar tumores agressivos mama e pâncreas em apenas três sessões

Nova molécula desenvolvida em Stanford elimina tumores agressivos e pode revolucionar o tratamento do câncer

Avanço promissor abre caminho para terapias oncológicas mais precisas, rápidas e sem os efeitos colaterais da quimioterapia

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Stanford , nos Estados Unidos, acaba de dar um passo histórico na luta contra o câncer. Eles desenvolveram uma molécula sintética inovadora capaz de eliminar tumores agressivos de mama e pâncreas em estudos pré-clínicos — alcançando remissão total após apenas três aplicações intravenosas .

A descoberta, publicada recentemente em um periódico científico de alto impacto, surpreendeu a comunidade médica por sua eficácia e segurança . Diferente da quimioterapia tradicional, que destrói tanto células saudáveis ​​quanto cancerígenas, essa nova molécula atua de forma altamente direcionada , bloqueando apenas as vias de comunicação interna do tumor .

Essas vias são responsáveis ​​por permitir que as células cancerígenas sobrevivam, se multipliquem e se reparem após sofrerem danos. Ao interromper esses sinais, o composto “desliga” os mecanismos de defesa do câncer , fazendo com que ele perca a capacidade de se regenerar.

Em modelos animais , o tratamento eliminou completamente os tumores e impediu que eles voltassem a crescer , sem apresentar efeitos tóxicos ou danos a outros tecidos. É um resultado considerado extraordinário para uma fase tão inicial de pesquisa.


Um novo paradigma no combate ao câncer

O funcionamento da molécula representa uma mudança radical de abordagem. Em vez de atacar o tumor com métodos agressivos, como fazem a quimioterapia e a radioterapia, essa nova terapia atua com precisão molecular , “privando o câncer de suas ferramentas internas” e permitindo que o corpo recupere o equilíbrio celular natural .

De acordo com os cientistas, essa técnica pode inaugurar uma nova geração de tratamentos personalizados , adaptados às características genéticas e metabólicas de cada paciente — um avanço que pode transformar a oncologia moderna .

Os pesquisadores de Stanford já estão se preparando para iniciar os ensaios clínicos em humanos (Fase I) , que deverão começar nos próximos dois anos , caso os testes de segurança confirmem os resultados animados observados até agora.


Esperança para o futuro

Se uma eficácia for repetida em humanos, essa molécula poderá representar uma alternativa muito menos agressiva e mais eficaz que as terapias atuais, reduzindo significativamente os efeitos colaterais e o tempo de tratamento.

Para milhões de pacientes e famílias ao redor do mundo, o estudo reacende a esperança de que o câncer possa, em breve, ser tratado com precisão, controle e qualidade de vida — em vez de destruição.


Fontes: Universidade de Stanford / Publicações científicas internacionais sobre biotecnologia oncológica

Publicado por: Redação Sintinorp.com.br — Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Tecnologia da Informação e Serviços de Informática do Norte do Paraná.

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